A pena perpétua do inferno não contradiz a justiça divina
Não contradiz a justiça divina sofrer alguém a pena perpétua, porque nem as leis humanas exigem que as penas sejamContinuar lendo
Comunidade de Tradição Católica em Parnaíba – PI
Não contradiz a justiça divina sofrer alguém a pena perpétua, porque nem as leis humanas exigem que as penas sejamContinuar lendo
Os últimos momentos da vida são demasiadamente preciosos para serem desperdiçados em pensamentos terrestres. É na morte que se acaba a coroa dos escolhidos, porque é então que se recolhe a maior soma de merecimentos, aceitando os sofrimentos e a morte com resignação e amor.
Dos escritos de Santo Afonso de Ligório, o texto nos alerta para a urgência de nossa conversão. Perdemos tantos dias na vida em busca de coisas supérfluas, dias que nunca mais voltam! Ó tempo desprezado! Tu serás a coisa que os mundanos mais desejarão no transe da morte. Queremos então dispor de mais um ano, mais um mês, mais um dia; mas não o terão, e ouvirão dizer que já não haverá mais tempo (Ap 10,6). O que não daria então para termos mais um dia de vida, a fim de poder melhor ajustar as contas da alma…
A pergunta é legitima e merece uma resposta ampla e detalhada. Responderei baseando-me não em minha capacidade pessoal, mas na autoridade da Lei Divina e no ensino do Magistério eclesiástico.
Sumário. A vida de Jesus Cristo foi um martírio contínuo, e mesmo um duplo martírio, porque tinha continuamente diante dos olhos todas as dores que haviam de atormentá-Lo até à morte.
Nada há de tão atrativo neste mundo que nos faça desejar que os nossos amigos e parentes permaneçam aqui por muito tempo.
Fazei pouco caso deste mundo, porque ele só nos serve de ponto para passarmos para outro melhor. Este mundo só existe para que sirva de ponte, para que possam existir os habitantes do céu.